Não há registros de óbitos neonatais no hospital provisório Tomaz Martins desde o último dia 10 de dezembro de 2021. Ou seja, neste 1º de fevereiro celebramos 52 dias sem nenhuma perda. O que pode justificar esse resultado? Empenho dos profissionais da saúde do hospital e da dedicação da Secretaria de Saúde em capacitar a equipe em parceria com o Governo do Estado.
Durante o treinamento, estiveram envolvidos médicos, enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem e fisioterapeutas do hospital. Com isso, a Secretária Municipal de Saúde de Santa Inês, Maria Rita Bacelar, conta que a meta é completar 90 dias sem mortes de recém-nascidos no município. "O curso foi de grande valia para o município, pois há algum tempo os profissionais não recebiam treinamento para esta área. O hospital de Santa Inês é responsável por atender as demandas neonatais da região, por isso o treinamento mostrou como é importante estarmos sempre preparados", afirmou.
Além dos exercícios de simulação realística, também foram abordados com as equipes assuntos relacionados à reanimação neonatal, estabilização e transporte do recém-nascido de risco. Como material de apoio, eles utilizaram um modelo sugerido pela Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS). A capacitação foi ministrada pelo Pediatra/Neonatologista, Dr. Renato Lima. ele é instrutor do Programa de reanimação Neonatal da Sociedade Brasileira de Pediatria e assessor do projeto QualiNeo do Ministério da Saúde.
A expectativa em manter esse resultado aumenta ainda mais quando passar a funcionar no hospital Macrorregional a maternidade e UTI Neonatal de média complexidade. A previsão é que a maternidade seja inaugurada neste mês de fevereiro. "Saúde de qualidade se faz com as competências profissionais somadas a equipamentos. E esse tem sido o objetivo da gestão" destaca o Diretor Administrativo do hospital, Francisco Castro.
Nos últimos anos, a média de mortes de recém-nascidos em Santa Inês era de 3 por mês. Então é realmente motivo para comemorar esse período de quase dois meses sem nenhuma morte.
Não há registros de óbitos neonatais no hospital provisório Tomaz Martins desde o último dia 10 de dezembro de 2021. Ou seja, neste 1º de fevereiro celebramos 52 dias sem nenhuma perda. O que pode justificar esse resultado? Empenho dos profissionais da saúde do hospital e da dedicação da Secretaria de Saúde em capacitar a equipe em parceria com o Governo do Estado.
Durante o treinamento, estiveram envolvidos médicos, enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem e fisioterapeutas do hospital. Com isso, a Secretária Municipal de Saúde de Santa Inês, Maria Rita Bacelar, conta que a meta é completar 90 dias sem mortes de recém-nascidos no município. "O curso foi de grande valia para o município, pois há algum tempo os profissionais não recebiam treinamento para esta área. O hospital de Santa Inês é responsável por atender as demandas neonatais da região, por isso o treinamento mostrou como é importante estarmos sempre preparados", afirmou.
Além dos exercícios de simulação realística, também foram abordados com as equipes assuntos relacionados à reanimação neonatal, estabilização e transporte do recém-nascido de risco. Como material de apoio, eles utilizaram um modelo sugerido pela Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS). A capacitação foi ministrada pelo Pediatra/Neonatologista, Dr. Renato Lima. ele é instrutor do Programa de reanimação Neonatal da Sociedade Brasileira de Pediatria e assessor do projeto QualiNeo do Ministério da Saúde.
A expectativa em manter esse resultado aumenta ainda mais quando passar a funcionar no hospital Macrorregional a maternidade e UTI Neonatal de média complexidade. A previsão é que a maternidade seja inaugurada neste mês de fevereiro. "Saúde de qualidade se faz com as competências profissionais somadas a equipamentos. E esse tem sido o objetivo da gestão" destaca o Diretor Administrativo do hospital, Francisco Castro.
Nos últimos anos, a média de mortes de recém-nascidos em Santa Inês era de 3 por mês. Então é realmente motivo para comemorar esse período de quase dois meses sem nenhuma morte.